Desde que o governo do Rio caiu em seu colo, com o impeachment de Wilson Witzel, em 2021,
Cláudio Castro assumiu a condição de empregado de Bolsonaro. Sem consultar o capitão -que agiu para retirar do Palácio Guanabara o aliado que virou inimigo-, não dá um passo, não abre a boca para tartamudear, não se anima a cantar um louvor embaixo do chuveiro. Ao ouvir um assovio, veste a camisa amarela e se pendura nos palanques golpistas, na esperança de viabilizar sua candidatura ao Senado ou escapar ao destino que persegue os ex-governadores fluminenses: a prisão.
Leia mais (07/04/2025 - 16h06)