Tão logo a
Polícia Federal deflagrou a operação Sem Desconto, o presidente do
INSS e o ministro da
Previdência Social perderam seus cargos. Foi um reflexo imediato de não terem tomado iniciativas eficazes, a ponto de interromper o ciclo da fraude. O governo precisava dar uma resposta à sociedade. Para ser justo, não eram apenas eles que deveriam ter sido afastados. Representantes da Dataprev, vinculada ao Ministério da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, também deveriam ter o mesmo destino.
Leia mais (06/24/2025 - 10h34)