Caiado critica Lula e diz que sua “1ª medida” será derrotar o petista

Jul 26, 2025 - 16:00
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Caiado critica Lula e diz que sua “1ª medida” será derrotar o petista

O governador de Goiás, Ronaldo Caiado (União Brasil), disse neste sábado (26.jul.2025) que a sua “1ª medida” vai ser derrotar o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nas eleições de 2026 e criticou o discurso do petista sobre democracia.

“A minha 1ª medida vai ser extremamente simpática: derrotar o Lula”, declarou o chefe do Executivo estadual durante painel na Expert XP, em São Paulo. O evento da XP, corretora de investimentos, reúne representantes do mercado financeiro e autoridades.

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Segundo Caiado, Lula desrespeita princípios democráticos e usa o cargo para promover uma campanha antecipada à reeleição. Chamou o petista de “presidente marqueteiro”.

O governador afirmou que Lula atua de forma autoritária e ideológica, enfraquecendo o diálogo internacional. “Quem é Lula para falar de democracia? Estava lá batendo palmas para os russos”, afirmou.

Caiado também acusou Lula de tratar o governo como patrimônio partidário. “O Brasil não é do PT, o Brasil é dos brasileiros”, disse, em referência às campanhas do governo e da legenda que usam a estratégia de “nós contra eles” como mote em defesa da soberania nacional.

DE OLHO EM 2026

Ronaldo Caiado lançou sua pré-candidatura à Presidência em abril deste ano. No evento, realizado no Centro de Convenções de Salvador, criticou o governo Lula e apostou em um discurso em defesa da melhoria da segurança no país.

Quatro dias depois, o TRE-GO (Tribunal Regional Eleitoral de Goiás) decidiu, por unanimidade, reverter a decisão de 1ª Instância que havia declarado o governador goiano inelegível por 8 anos por abuso de poder político.

Em maio, ele afirmou que, caso seja eleito, seu 1º ato no Planalto será conceder anistia para o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) –que é réu no STF (Supremo Tribunal Federal) por tentativa de golpe de Estado.

“Caiado presidente da República, o 1º ato que eu assino ao tomar posse é a anistia para que haja pacificação no país”, disse na convenção da Apas (Associação Paulista de Supermercados) em São Paulo.

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